O pensamento não pára de percorrer ruas, esquinas e praças em busca do que de invisível se deixa tocar pela pele que arde na simples hipótese de que o anjo tenha o nome da minha espera.
Quem sabe lá do além ...da terra do impossível...uma voz te traga sons que se fazem parecer familiares...e junto uma caixinha de remédios...pronta prá se fazer ser usada... e assim estancar tuas dores...posso tentar?....meu nome é persistência.
Traga o remédio, anjo, em doses cavalares, porque se eu não morrer de overdose, sobrevivo de amor. É o que me compõe nesse momento. Porque preciso de inspiração e só o amor me renova, recria, reinventa e me tira de onde estou. Não precisa ser do além, isso me dá um certo medo, mas a terra do impossível, essa Madalena já conhece os passos e as pedras das calçadas.
A vida por vezes no tira dos trilhos que queremos seguir...mais eu persisto... e aqui estou....e mesmo não podendo materializar...pois eu sou a própria matéria escrita nos teus versos,...me traduzindo em palavras... que juntas produzem o efeito necessário para que cicatrize as dores acumuladas no ontem...será que dá prá reescrever o amanhã????
Inquietações, desabafos, gritos, coisa alguma. A pele é a inscrição rupestre e a letra o meu testamento de vida. Sou aqui, uma carta em andamento, um dicionário de pequenos detalhes a cerca de mim mesma.
Email: dira.vieira@gmail.com
9 comentários:
O som? Deixo subir a todo o volume.
A dor?
eu deixo estancar para ver se some.
Quem sabe lá do além ...da terra do impossível...uma voz te traga sons que se fazem parecer familiares...e junto uma caixinha de remédios...pronta prá se fazer ser usada... e assim estancar tuas dores...posso tentar?....meu nome é persistência.
Traga o remédio, anjo, em doses cavalares, porque se eu não morrer de overdose, sobrevivo de amor. É o que me compõe nesse momento. Porque preciso de inspiração e só o amor me renova, recria, reinventa e me tira de onde estou. Não precisa ser do além, isso me dá um certo medo, mas a terra do impossível, essa Madalena já conhece os passos e as pedras das calçadas.
Então vem caminhar comigo...sei que as pedras podem machucar os pés...porém se a dor se fizer muito forte...te carrego nos braços.
o que é a dor diante da companhia? se me carregas, eu vou. materialize-se em mim, anjo.
vc fez falta. está fazendo.
A vida por vezes no tira dos trilhos que queremos seguir...mais eu persisto... e aqui estou....e mesmo não podendo materializar...pois eu sou a própria matéria escrita nos teus versos,...me traduzindo em palavras... que juntas produzem o efeito necessário para que cicatrize as dores acumuladas no ontem...será que dá prá reescrever o amanhã????
e se ao invés de cicatrizar deixar dependência total ao remédio?
anjo... se teu nome é persistência o meu nome é vem.
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