Me fiz cego para poder ler as escritas do teu corpo, e nessa leitura insana adentrei num mar intenso de ondas fortes que se agitavam em tua boca e procurei ser barco,... abri minhas velas e senti que já podia nagevar em paz....e assim quero seguir até a próxima cachoeira, quando as borboletas se agitam por dentro e me fazem lembrar que o abismo está chegando, me dá sua mão até o medo passar.
Inquietações, desabafos, gritos, coisa alguma. A pele é a inscrição rupestre e a letra o meu testamento de vida. Sou aqui, uma carta em andamento, um dicionário de pequenos detalhes a cerca de mim mesma.
Email: dira.vieira@gmail.com
3 comentários:
Me fiz cego para poder ler as escritas do teu corpo, e nessa leitura insana adentrei num mar intenso de ondas fortes que se agitavam em tua boca e procurei ser barco,... abri minhas velas e senti que já podia nagevar em paz....e assim quero seguir até a próxima cachoeira, quando as borboletas se agitam por dentro e me fazem lembrar que o abismo está chegando, me dá sua mão até o medo passar.
Onde andas, meu anjo...preciso tanto de vc
Onde andas, meu anjo...preciso tanto de vc
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